sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Quebra-Cabeça

Sou uma máquina abalável,
Tenho consciência e atitudes.
Sou um ser vivo inigualável,
Por causa das minhas virtudes.

Sinto como se eu tivesse
O quebra-cabeça do mundo;
E quando montado ele me desse
As respostas da vida e de tudo.

Acalmo o asco artificial
Com a ciência da conspiração,
Fazendo facínoras de fac-símile.

Como corpos cujas carnes cuspo;
Vivo vendo aonde o vento vai;
Sou Selvagem,Sórdido e Súbito.

Sobre o poema: Escrevi esse poema porque eu acho que dentro de nós humanos temos a resposta do universo como fosse um quebra cabeça, mas mesmo assim não deixamos de ser animais. Poema escrito em 2003 no segundo ano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário