Ando pelo corredor
Das fases da minha vida
Agora não sinto dor
Porque esta é minha partida
Cadáveres Caminham Calados
Póstumos Passam Por Ponte
Brincam Batucando Batidas
Nas Nervosas Nuvens Negras
Cada porta uma idade
Cada quarto uma parte
Da minha miséra vida
Que passou por alguns batida
Corredores, Caixões, Cadáveres
Portas, Passagens, Partida
Bêbados Brindam Bastante
Nas Nevoais Necrófagas Negras
Sou uma noite de inverno no deserto
Sou um mosquito no topo do Everest
Sou o ponto no centro entre o leste e oeste
Sou o Tudo, o Nada, a Sombra da Sobra do Resto
Sobre o poema: A história desse poema é a de um Fantasma, que passa por um corredor e vê várias portas, e cada porta quando ele abre tem um quarto, e dentro de cada quarto é contado uma idade da vida dele. No final do poema o Fantasma sofre uma crise Existencial da sua Inexistência.
Das fases da minha vida
Agora não sinto dor
Porque esta é minha partida
Cadáveres Caminham Calados
Póstumos Passam Por Ponte
Brincam Batucando Batidas
Nas Nervosas Nuvens Negras
Cada porta uma idade
Cada quarto uma parte
Da minha miséra vida
Que passou por alguns batida
Corredores, Caixões, Cadáveres
Portas, Passagens, Partida
Bêbados Brindam Bastante
Nas Nevoais Necrófagas Negras
Sou uma noite de inverno no deserto
Sou um mosquito no topo do Everest
Sou o ponto no centro entre o leste e oeste
Sou o Tudo, o Nada, a Sombra da Sobra do Resto
Sobre o poema: A história desse poema é a de um Fantasma, que passa por um corredor e vê várias portas, e cada porta quando ele abre tem um quarto, e dentro de cada quarto é contado uma idade da vida dele. No final do poema o Fantasma sofre uma crise Existencial da sua Inexistência.
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